OS DIAS ANTES DA VIAGEM
Muitos se sentem estressados antes de uma viagem.
O Paulo se empolga tanto, que costuma ficar doente.
Eu também fico um pouco ansiosa e digo que só relaxo depois que sento na poltrona do avião.
As providências preliminares, os documentos, as malas, o “check in”, o horário de embarque, tudo isso me deixa tensa e preocupada. Parece que estou esquecendo alguma coisa (e normalmente esqueço mesmo), confiro (mais de uma vez) se o passaporte está em segurança, se as passagens estão na bolsa, se, se, se ...
Dessa vez, uns dois dias antes, sentia-me incrivelmente esgotada e indisposta.
Na sexta-feira (29/05), nossos amigos, GEPE e Maria Helena, gentilmente nos convidaram para um bota-fora na casa deles. Nem assim senti-me mais animada ou menos cansada.
Não sei se estava ‘captando’ alguma energia da tragédia do acidente aéreo que aconteceu dias depois, mas estava muito ruim e não havia explicação para aquele estado de espírito.
DIA 30 DE MAIO DE 2.009
Tomaríamos o ônibus para São Paulo, às 7 horas.
Acordei bem cedo, tomei um banho e, de novo, um mal estar inexplicável.
O taxi chegou, tomamos o ônibus – viagem tranquila.
Terminal Tietê – taxi – Cumbica.
Cedo ainda.
Embalamos as malas com aquele plástico transparente. Fizemos check in com calma. Comemos um lanche no Mac Donalds.
Passagem pela Polícia Federal: alguns hidratantes e protetores solares ultrapassavam 100 ml e tive que comprar umas embalagens na farmácia (comentário do Paulo: “te falei para colocar tudo na mala, sabia que isso iria acontecer...” É, aconteceu.)
Trajeto da viagem: Cumbica, Lisboa e Paris.
O vôo atrasou por meia hora e nossa conexão em Lisboa foi adiada de 07:00h para 9:35h.
Apesar das minhas angústias, a viagem foi boa, sem incidentes e sem medos (se é que se pode chamar de boa uma viagem de 10 horas, em que você fica sentada numa poltrona com pouquíssima inclinação, come uma comida ruim e não consegue dormir; por outro lado, a almofada era macia e a manta quentinha).
Voamos num A330 (mesmo modelo daquele que caiu no domingo), da TAP.
Todas as poltronas contam com um monitor de vídeo, com disponibilidade de filmes, notícias, TV, músicas, jogos e programação infantil. Muito legal. Assisti a uns dois filmes (com legenda de português de Portugal – é, é diferente sim) e ouvi cd da bossa nova (Caetano e Roberto Carlos).
Chegamos a Paris, no Aeroporto de Orly, num dia lindo e ensolarado, por volta das 14:00 h – já era dia 31/05 (+ 5 horas de São Paulo).
Tomamos um taxi para o hotel (Timhotel Gare de Lyon), que era bem menos pior do que esperávamos.
O quarto é pequeno, mas não cheira a mofo, os lençóis são brancos e limpos; o banheiro também é pequeno, mas limpo – nem precisamos usar as toalhas de banho e fronhas que trouxemos (por cautela).
Estivemos viajando por 25 horas O cansaço era enorme; o sono fazia uma falta incrível; o inchaço dos pés era evidente. Mas Paris nos esperava. Banho e rua!
Tomamos o metrô ao lado do hotel (Linha 2 – Estação Avron) e descemos perto do Arco do Triunfo.
Passeamos por ali, tiramos algumas fotos (inclusive de uma cerimônia cívica, aparentemente com a participação de veteranos de guerra, pois no dia seguinte comemorariam a Invasão da Normandia). Descemos a Avenue Champs Elysée, cheia de turistas, com suas lojas famosas e cafés com mesas nas calçadas.
Tentamos localizar um restaurante recomendado pelo GEPE e MH (Pino – comida italiana), mas não o encontramos.
Resolvemos, então, comer em outro recomendado por um guia de viagem (Relais de L’Entrecôte). Comemos o tal do ‘entrecôte’, precedido de uma saladinha e seguido de um creme de bruillet (sobremesa famosa – creme de baunilha coberto por uma fina camada de calda de açúcar flambada. Dizem que a calda é flambada com maçarico, mas este eu não vi). Ah, tomamos cada qual uma taça de vinho tinto, que ninguém é de ferro!
Conta: $ 80E (mais ou menos R$ 240,00) – e o Paulo disse que o ‘filet’ da Recreativa é muito melhor (e é mesmo). Além disso, custa muito menos (R$ 35,00 um prato que serve duas pessoas).
Depois do jantar, ainda acabamos de percorrer a Avenue Champs Elysée até a Place de La Concorde e, no início do Parque Tuleries (que fica antes do Louvre), pegamos um metrô de volta para o hotel.
Na caminhada final pela Champs Elysée encontramos o restaurante Pino, mas não dava para jantar duas vezes.
Fomos dormir por volta da meia noite, depois de 25 horas de viagem, com 3 noites mal dormidas e 5 horas de fuso horário.
Nem sei como agüentamos.
Tomei um ansiolítico e dormi até às 9:00h do dia seguinte.
Sono profundo, mas com muitos sonos e pesadelos.
DIA 01 DE JUNHO DE 2009
Acordar não foi fácil. Precisei de muita água gelada no rosto e desci para o café da manhã com os olhos ‘inchadérrimos’.
Segunda-feira ensolarada e feriadão na França. Segundo meu guia (o Paulo, lógico), comemoravam a invasão da Normandia, na 2ª Guerra Mundial
Tomamos o café da manhã (básico, mas dava para o gasto) e saímos.
Compramos 10 bilhetes do metrô e fomos até a Place de La Concorde. Seguimos caminhando até o Sena e descemos pelo “quai”.
Pegamos em barco (Batobus), com direito de viajar o dia todo e saímos a passear pelo Sena.
Descemos no Museu D’Orsay que, de novo, como em 2000, estava fechado.
Olhávamos nosso inseparável mapa, quando apareceu uma mulher com uma grossa aliança de “ouro”, como se estivesse nos devolvendo um objeto encontrado. Dissemos que não era nosso e ela insistiu para que ficássemos com ela. Como não mostramos interesse, em seguida, pediu dinheiro para uma Coca-Cola ou um café.
Era um golpe, lógico!
Não se passaram mais dois minutos e, novamente, a aliança nos foi apresentada por um homem, com a mesma conversa. Parecia a Praça da Sé, em Sampa!!!!
Tomamos outro metrô e fomos até o Jardim de Luxemburgo. No caminho, encontramos um supermercado, onde compramos sanduíches, tortinhas de nozes e uma garrafa de vinho. Estava pronto nosso piquenique no parque.
O parque é muito bonito e, como era feriado, estava cheio de gente deliciando-se ao sol, ao redor de muito verde e belas flores (é primavera em Paris!).
Entramos no clima dos franceses e nos deliciamos.
Fizemos nosso piquenique sentados nas cadeiras que ficam espalhadas ao longo dos canteiros - imaginem o Paulo e eu tomando vinho no bico da garrafa (como não tínhamos copo, era assim ou nada).
Passeamos pelo parque, tirando muitas fotos, claro, e caminhamos até o famoso Boulevard Saint Germain, na esquina onde ficam os cafés de Flore e Deux Magots, bem como a Igreja Saint Germain des Prés.
Como se recomenda ao menos uma loucura por viagem, sentamos no Deux Magots e gastamos $ 35 E (em torno de R$ 100,00) para tomar um café expresso, uma água com gás (Evian!), uma tortinha de framboesa e um sorvete de chocolate com chantily.
Ouvi jazz tocado por um grupo de idosos ao lado da igreja e fomos caminhando até o Louvre.
Passeamos por ali, revendo a paisagem, pegamos o barco novamente e fomos até o Hotel de Ville, donde nos dirigimos para a igreja de Notre Dame e sentamos para descansar um pouco, pensando em esperar o início da noite (que só começa por volta das 22:00 h), tomar o barco mais uma vez e, ao longo do trajeto, ver os prédios todos iluminados.
Vale um comentário: antes de pegar o barco para o Hotel de Ville, já sentia meus pés doendo para caramba. Não tive dúvidas, peguei na mochila minhas sandálias Haviannas e com elas saí andando pelas ruas de Paris (ui, que alívio!!!).
Como ainda tínhamos algum tempo, resolvemos tomar um chopp num bar da esquina de Notre Dame, que o Bona havia comentado que era bom e por onde ele passou boas tardes. Pedimos duas canecas de “cerveja com pressão” e quase caímos duros de susto quando vimos o preço de cada um: $9,80E + 15% de serviços, ou seja, mais ou menos R$ 33,00 por chopp.
Essa, o Bona fica nos devendo!!!
O vento estava frio, começava a escurecer. Colocamos casacos, troquei os chinelos pelas sandálias e tomamos o barco para o tour noturno.
Fomos até a Torre Eiffel (que já estava iluminada e com luzes piscando – MARAVILHOSA!!!!!), mas não conseguimos acabar o trajeto, pois ali era o ponto final e tivemos que descer.
O vento já estava gelado e nós, depois de quase 12 horas de passeios e caminhadas, estávamos exaustos. Tiramos algumas fotos e rumamos para a estação do metrô mais próxima (mais ou menos 600 metros, que pareceram 600 km).
Nessa caminhada entre a Torre Eiffel e o metrô, recebi um torpedo do GEPE: um avião da Air France, que ia do Rio para Paris, havia “desaparecido” com mais de 200 pessoas a bordo. Merda!!!!
Ao lado do nosso hotel, comemos um panini e nos recolhemos para encerrar mais de 12 horas de passeio.
Banho quente e cama!
Bom, antes de dormir ... (não é o que estão pensando). Apenas, demos uma olhada no noticiário da CNN para saber do tal acidente aéreo.
Muitos se sentem estressados antes de uma viagem.
O Paulo se empolga tanto, que costuma ficar doente.
Eu também fico um pouco ansiosa e digo que só relaxo depois que sento na poltrona do avião.
As providências preliminares, os documentos, as malas, o “check in”, o horário de embarque, tudo isso me deixa tensa e preocupada. Parece que estou esquecendo alguma coisa (e normalmente esqueço mesmo), confiro (mais de uma vez) se o passaporte está em segurança, se as passagens estão na bolsa, se, se, se ...
Dessa vez, uns dois dias antes, sentia-me incrivelmente esgotada e indisposta.
Na sexta-feira (29/05), nossos amigos, GEPE e Maria Helena, gentilmente nos convidaram para um bota-fora na casa deles. Nem assim senti-me mais animada ou menos cansada.
Não sei se estava ‘captando’ alguma energia da tragédia do acidente aéreo que aconteceu dias depois, mas estava muito ruim e não havia explicação para aquele estado de espírito.
DIA 30 DE MAIO DE 2.009
Tomaríamos o ônibus para São Paulo, às 7 horas.
Acordei bem cedo, tomei um banho e, de novo, um mal estar inexplicável.
O taxi chegou, tomamos o ônibus – viagem tranquila.
Terminal Tietê – taxi – Cumbica.
Cedo ainda.
Embalamos as malas com aquele plástico transparente. Fizemos check in com calma. Comemos um lanche no Mac Donalds.
Passagem pela Polícia Federal: alguns hidratantes e protetores solares ultrapassavam 100 ml e tive que comprar umas embalagens na farmácia (comentário do Paulo: “te falei para colocar tudo na mala, sabia que isso iria acontecer...” É, aconteceu.)
Trajeto da viagem: Cumbica, Lisboa e Paris.
O vôo atrasou por meia hora e nossa conexão em Lisboa foi adiada de 07:00h para 9:35h.
Apesar das minhas angústias, a viagem foi boa, sem incidentes e sem medos (se é que se pode chamar de boa uma viagem de 10 horas, em que você fica sentada numa poltrona com pouquíssima inclinação, come uma comida ruim e não consegue dormir; por outro lado, a almofada era macia e a manta quentinha).
Voamos num A330 (mesmo modelo daquele que caiu no domingo), da TAP.
Todas as poltronas contam com um monitor de vídeo, com disponibilidade de filmes, notícias, TV, músicas, jogos e programação infantil. Muito legal. Assisti a uns dois filmes (com legenda de português de Portugal – é, é diferente sim) e ouvi cd da bossa nova (Caetano e Roberto Carlos).
Chegamos a Paris, no Aeroporto de Orly, num dia lindo e ensolarado, por volta das 14:00 h – já era dia 31/05 (+ 5 horas de São Paulo).
Tomamos um taxi para o hotel (Timhotel Gare de Lyon), que era bem menos pior do que esperávamos.
O quarto é pequeno, mas não cheira a mofo, os lençóis são brancos e limpos; o banheiro também é pequeno, mas limpo – nem precisamos usar as toalhas de banho e fronhas que trouxemos (por cautela).
Estivemos viajando por 25 horas O cansaço era enorme; o sono fazia uma falta incrível; o inchaço dos pés era evidente. Mas Paris nos esperava. Banho e rua!
Tomamos o metrô ao lado do hotel (Linha 2 – Estação Avron) e descemos perto do Arco do Triunfo.
Passeamos por ali, tiramos algumas fotos (inclusive de uma cerimônia cívica, aparentemente com a participação de veteranos de guerra, pois no dia seguinte comemorariam a Invasão da Normandia). Descemos a Avenue Champs Elysée, cheia de turistas, com suas lojas famosas e cafés com mesas nas calçadas.
Tentamos localizar um restaurante recomendado pelo GEPE e MH (Pino – comida italiana), mas não o encontramos.
Resolvemos, então, comer em outro recomendado por um guia de viagem (Relais de L’Entrecôte). Comemos o tal do ‘entrecôte’, precedido de uma saladinha e seguido de um creme de bruillet (sobremesa famosa – creme de baunilha coberto por uma fina camada de calda de açúcar flambada. Dizem que a calda é flambada com maçarico, mas este eu não vi). Ah, tomamos cada qual uma taça de vinho tinto, que ninguém é de ferro!
Conta: $ 80E (mais ou menos R$ 240,00) – e o Paulo disse que o ‘filet’ da Recreativa é muito melhor (e é mesmo). Além disso, custa muito menos (R$ 35,00 um prato que serve duas pessoas).
Depois do jantar, ainda acabamos de percorrer a Avenue Champs Elysée até a Place de La Concorde e, no início do Parque Tuleries (que fica antes do Louvre), pegamos um metrô de volta para o hotel.
Na caminhada final pela Champs Elysée encontramos o restaurante Pino, mas não dava para jantar duas vezes.
Fomos dormir por volta da meia noite, depois de 25 horas de viagem, com 3 noites mal dormidas e 5 horas de fuso horário.
Nem sei como agüentamos.
Tomei um ansiolítico e dormi até às 9:00h do dia seguinte.
Sono profundo, mas com muitos sonos e pesadelos.
DIA 01 DE JUNHO DE 2009
Acordar não foi fácil. Precisei de muita água gelada no rosto e desci para o café da manhã com os olhos ‘inchadérrimos’.
Segunda-feira ensolarada e feriadão na França. Segundo meu guia (o Paulo, lógico), comemoravam a invasão da Normandia, na 2ª Guerra Mundial
Tomamos o café da manhã (básico, mas dava para o gasto) e saímos.
Compramos 10 bilhetes do metrô e fomos até a Place de La Concorde. Seguimos caminhando até o Sena e descemos pelo “quai”.
Pegamos em barco (Batobus), com direito de viajar o dia todo e saímos a passear pelo Sena.
Descemos no Museu D’Orsay que, de novo, como em 2000, estava fechado.
Olhávamos nosso inseparável mapa, quando apareceu uma mulher com uma grossa aliança de “ouro”, como se estivesse nos devolvendo um objeto encontrado. Dissemos que não era nosso e ela insistiu para que ficássemos com ela. Como não mostramos interesse, em seguida, pediu dinheiro para uma Coca-Cola ou um café.
Era um golpe, lógico!
Não se passaram mais dois minutos e, novamente, a aliança nos foi apresentada por um homem, com a mesma conversa. Parecia a Praça da Sé, em Sampa!!!!
Tomamos outro metrô e fomos até o Jardim de Luxemburgo. No caminho, encontramos um supermercado, onde compramos sanduíches, tortinhas de nozes e uma garrafa de vinho. Estava pronto nosso piquenique no parque.
O parque é muito bonito e, como era feriado, estava cheio de gente deliciando-se ao sol, ao redor de muito verde e belas flores (é primavera em Paris!).
Entramos no clima dos franceses e nos deliciamos.
Fizemos nosso piquenique sentados nas cadeiras que ficam espalhadas ao longo dos canteiros - imaginem o Paulo e eu tomando vinho no bico da garrafa (como não tínhamos copo, era assim ou nada).
Passeamos pelo parque, tirando muitas fotos, claro, e caminhamos até o famoso Boulevard Saint Germain, na esquina onde ficam os cafés de Flore e Deux Magots, bem como a Igreja Saint Germain des Prés.
Como se recomenda ao menos uma loucura por viagem, sentamos no Deux Magots e gastamos $ 35 E (em torno de R$ 100,00) para tomar um café expresso, uma água com gás (Evian!), uma tortinha de framboesa e um sorvete de chocolate com chantily.
Ouvi jazz tocado por um grupo de idosos ao lado da igreja e fomos caminhando até o Louvre.
Passeamos por ali, revendo a paisagem, pegamos o barco novamente e fomos até o Hotel de Ville, donde nos dirigimos para a igreja de Notre Dame e sentamos para descansar um pouco, pensando em esperar o início da noite (que só começa por volta das 22:00 h), tomar o barco mais uma vez e, ao longo do trajeto, ver os prédios todos iluminados.
Vale um comentário: antes de pegar o barco para o Hotel de Ville, já sentia meus pés doendo para caramba. Não tive dúvidas, peguei na mochila minhas sandálias Haviannas e com elas saí andando pelas ruas de Paris (ui, que alívio!!!).
Como ainda tínhamos algum tempo, resolvemos tomar um chopp num bar da esquina de Notre Dame, que o Bona havia comentado que era bom e por onde ele passou boas tardes. Pedimos duas canecas de “cerveja com pressão” e quase caímos duros de susto quando vimos o preço de cada um: $9,80E + 15% de serviços, ou seja, mais ou menos R$ 33,00 por chopp.
Essa, o Bona fica nos devendo!!!
O vento estava frio, começava a escurecer. Colocamos casacos, troquei os chinelos pelas sandálias e tomamos o barco para o tour noturno.
Fomos até a Torre Eiffel (que já estava iluminada e com luzes piscando – MARAVILHOSA!!!!!), mas não conseguimos acabar o trajeto, pois ali era o ponto final e tivemos que descer.
O vento já estava gelado e nós, depois de quase 12 horas de passeios e caminhadas, estávamos exaustos. Tiramos algumas fotos e rumamos para a estação do metrô mais próxima (mais ou menos 600 metros, que pareceram 600 km).
Nessa caminhada entre a Torre Eiffel e o metrô, recebi um torpedo do GEPE: um avião da Air France, que ia do Rio para Paris, havia “desaparecido” com mais de 200 pessoas a bordo. Merda!!!!
Ao lado do nosso hotel, comemos um panini e nos recolhemos para encerrar mais de 12 horas de passeio.
Banho quente e cama!
Bom, antes de dormir ... (não é o que estão pensando). Apenas, demos uma olhada no noticiário da CNN para saber do tal acidente aéreo.
Como diria Djavan "O viajar já é mais que a viagem". Gosto tanto da expectativa, dos preparativos... Mas desta vez algo estava mesmo errado no ar. Um triste susto o acidente. Escrevi pouco na época : http://patriciacividanes.blogspot.com/2009/06/o-que-ficou-entre.html
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